PINACOTECA SÀO PAULO

PINACOTECA SÀO PAULO

sábado, 13 de agosto de 2011

Diferentes gêneros e ritmos musicais

http://www.brasilescola.com/artes/musica.htm
A música tem acompanhado o homem desde a pré-história, tornando-se um elemento característico do ser humano. É impossível pensar no mundo atual sem a música. Além das bandas musicais que enlouquecem milhões de fãs em todo o mundo, ela ainda está presente nos toques de celulares, comerciais de TV, nos sons que saem do computador, entre inúmeros outros exemplos.

Falando de forma clara, música é a sucessão de sons e silêncio organizada ao longo do tempo. Como já foi dito, a música tem várias funções. A função artística é considerada por muitos sua principal função, porém existem outras, como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia) e religiosa.

terça-feira, 19 de julho de 2011

ARTE E INCLUSÃO ESCOLAR

Arte e inclusão escolar






Adriana Conceição Batista Ramos





Penso que a arte como ferramenta de inclusão social que vem beneficiar o desenvolvimento social da pessoa com necessidades específicas. Considerando os estudos de Vygotsky e sua teoria onde o sujeito é mais que ativo, ou seja, é interativo no ambiente em que vive e que o uso de signos vem beneficiar o seu desenvolvimento. O uso de signos conduz os seres humanos a uma estrutura específica de comportamento que se destaca do desenvolvimento biológico e cria novas formas e processos psicológicos enraizados na cultura. ( Vygotsky, p.41, 1991).





A arte permite que este desenvolvimento do sujeito ocorra na forma em que ele se reestruture criando algo de sua cultura e onde ele se veja agente transformador participante. Penso na arte não como uma reprodução de modelos, por isso, vejo-a como ferramenta que disponibiliza e se faz na criatividade que explora e se aventura nos caminhos configurando o indivíduo com estímulos, interligando-o a expressões cognitivas e afetivas.



A arte em qualquer âmbito trabalha com as diferentes formas de pensar, explora os limites, ilimitando as possibilidades do aluno. A arte representa dentro dos símbolos contextos variados, põem o ser humano em novas dimensões construindo novos conceitos interativos.



A valorização que a arte faz sobre as construções contextualizada do aluno, mostra que a cultura vivenciada é mola implusiva de desenvolvimentos artísticos. Como ser que constrói e desenvolve enredos históricos culturais, na arte é possivel o indivíduo expressar sua crítical ele faz no ambiente artistico as internalizações cognitivas ao seu aprendizado. Pois tudo que faz com prazer desenvolve conhecimento.







Referências



VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento de Processos Psicológicos Superiores. Organizadores Michel Cole.../etal/ 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

REGESD-REDE GAÚCHA DE ENSINO A DISTÂNCIA


Planejamento em Educacional em Artes Visuais

Ideia para situação aprendizagem

Turma 8ª Série

Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa

Adriana conceição Batista Ramos



Compreender e utilizara arte como linguagem, mantendo uma atitude de busca pessoal e/ ou coletiva, articulando a percepção,  a imaginação, a emoção, a investigação, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas; (PCN)

Pesquisar e saber organizar informações sobre a arte em contato com o artistas, obras  de arte, fontes de comunicação e informação.(PCN)



/ Pesquise o que foi o movimento expressionismo e Cubismo/

Expressionismo no Brasil

No Brasil o movimento foi muito importante.Observa-se, um desejo expresso intenso de pesquisar nossa realidade social, espiritual e cultural.

O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto nomes no plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.



Leitura comparativa das imagens de Guernica -Picasso e Retirantes-Portinari








O que possível perceber de semelhança ou diferença entre as duas imagens?

A dor e tragédia que estão presentes nas imagens são momentos vividos pelo artista?

O movimento cubismo e o movimento expressionismo são apresentados em que imagens?



Embora seja expresso movimentos diferentes nas imagens que situação social podem ser representadas em imagem com esta expressividades de Guernica e retirantes?

As figuras humanas de ambas as imagens podem ou  não retratar uma situação do homem de que maneira?

Como podemos caracterizar a função social da arte diante do que vimos nas imagens?



Há denúncia em ambas as imagens; que temas sociais os artistas retratam nas imagens?

Pense numa situação social merecedora de denuncia use materiais de recorte colagem, pintura, gravuras e transforme recrie e elabore um trabalho onde seja possível se ver a abordagem de um tema social.



http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf

http://hist-da-arteexpressionismo.blogspot.com/2007/05/expressionismo-no-brasil.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismo

Leitura de Imagens- Paisagens Urbanas_ Fachadas/ Alfredo Volp

REGESD-


REDE GAUCHA DE ENSINO SUPERIOR A DISTANCIA

Disciplina Planejamento Educacional em Artes Visuais

Professora-pesquisadora e formadora Andrea Hofstaetter

Aluna: Adriana Conceição Batista Ramos

UFRGS/2011



PLANO DE AULA

Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa

TURMA: 8 serie


Tema: Paisagens Urbanas

Justificativa

Ao escolher este tema para trabalhar com a 8a série considerei dois pontos iniciais do trabalho; a observação dos seus desenhos imaginários ou de observação com constituições geométricas nítidas, porém, muitas vezes sem perspectiva o que consideravam conforme relataram desenhos infantis ou de crianças. E os conflitos sociais abordados em muitas obras de artistas contemporâneos

Reportando-me a pesquisa sobre a arte contemporânea e a observação do trabalho de Alfredo Volp, considerei suas obras como possíveis de leitura uma vez que algumas de suas imagens apresentam a pintura abstrata geométrica.

Objetivos:

Oferecer oportunidade ao aluno de reconhecer e desenvolver;

-o fazer artístico como desenvolvimento de potencialidades: percepção, reflexão, sensibilidade, imaginação, intuição, curiosidade e flexibilidade;

-o fazer artístico como experiência de interação (celebração e simbolização de histórias grupais).

-desenvolver habilidades de desenho considerando forma estrutura, volume linhas;

-Reconhecer a fotografia como uma forma de registro de diferentes culturas e imagens; de maneira programada ou não.

-registrar sua criatividade com materiais diversos no uso da arte.

Conteúdos:

-leitura de imagens

-Arte e meio social

-desenho

-criação de formas plásticas e visuais em espaços (bidimensionais.)

-pesquisa e estudo de biografia.

Plano de aula 1_( aula de 50 minutos)

A)Primeiro momento – leitura de imagem da obra apresentada



Figura 1Alfredo Volp- sem titulo





( Como não há conhecimento do nível de pensamento estético dos alunos) as perguntas elaboradas iniciarão como descritiva da obra.

B)Perguntas que permearão a leitura de imagens (respondidas por escrito)

1-O que você vê nesta imagem?

2-qual seria o tema esta imagem?

3-que cores predominam nesta imagem?

4- que formas são mais usadas?

5-em que tempo esta imagem é reproduzida ( dia ou noite)?

De posse das respostas da primeira sessão de perguntas. Apresentar as novas perguntas, que exploram um nível de conhecimento mais subjetivo:

1-porque você acha que o artista pintou esta imagem?

2-como se apresentam as formas representadas na imagem?

3-que ambiente representa esta imagem?

4-podemos imaginar o interior destes prédios casas?

5- quem moraria nestas casas, prédios?

6-que tipo de renda teriam as pessoas morariam nestas casas?

7-que nome você daria a esta obra?

Após obter as respostas investigativas sobre o conhecimento prévio dos alunos sobre obra de arte apresentar uma sugestão de pesquisa para próxima aula.

C)A pesquisa será de conhecimento sobre o artista em questão os temas que ele busca abordar em suas obras bem como o tipo de arte que predominam em seua trabalhos.

D) perguntas que serviram de orientação sobre a pesquisa:

1-Quem foi Alfredo Volp?

2- o que o separava de participar diretamente do movimento modernista/

3-o que predominava suas produções no atelier?

4-que mestres da pintura influenciaram Volp?

5-o que constituiu a obras de Volp?

6-Acrescente todas as informações que achares necessária a sua pesquisa?



PLANO DE AULA 2- (Aula com 50 minutos de duração)



A) Apresentação das pesquisas.

Analise sobre a biografia pesquisada de Volp e as respostas dadas nos primeiros questionamentos.

Conversas com os alunos

B)Depois do conhecimento sobre artista e sobre os temas que permeavam sua obras oferecer oportunidade ao aluno de refazer o relato sobre a leitura de imagem realizada na aula anterior:

C) Montar um glossário com termos desconhecidos:

Considerando alguns termos que serão desconhecidos pelos alunos; (Se necessário uso do laboratório de informática- deixado em reserva para a necessidade)

Possíveis Palavras:

Erudita, florões, auto-didata, impressionista, paradoxal, prolixidade, retórica, figurativa, ...

Como tema para próxima aula





PLANO DE AULA- (Aula de 50 min.)

Com as imagens impressas ou em amostra de outra forma, com materiais papel giz lápis ou mesmo tinta e pinceis papel de gramatura diferente fazer uma releitura da imagem fotografada.

Como você faria esta imagem trabalhando no conceito de Volp, como você reproduziria esta imagem de que forma, diferença, ou semelhança. Hoje no contexto de hoje na atualidade com os temas sociais que vogam no momento que aspecto e características você daria a imagem a ser produzida.



Avaliação

Avaliação será constituída na forma de observação sobre o desenvolvimento dos trabalhos realizados. Considerando os pontos de desenvolvimento crítico o aluno sua expressividade oral quanto à leitura da obra, sua autocrítica, as considerações sobre o contexto social e a influência sobre o trabalho artístico, bem como o seu desenvolvimento crítico e expressivo ao reproduzir ou produzir um outro o seu próprio trabalho.

Considerações

O trabalho de leitura de imagem gerou muitas discussões sobre como os artistas fazem sua obras, chegam a ser abordados os aspectos que alguns educadores consideram errado a maneira como Volp apresenta seus trabalhos. Dialogamos na necessidade de considerar o contexto e a visualização do artista frente a estas construções, mas também abordamos como o artista mostra na subjetividade o aumento da população urbana e a necessidade de espaços menores com mais pessoas. Alguns alunos caracterizaram as fachadas como representações de favelas pela forma conglomerada que é apresentada. Outros analisaram comentando sobre uma rua de centro urbano. Com as fotografias tive que auxiliar alguns com o empréstimo da digital, eles buscaram retratar duas ou três posições diferentes das casas ou prédios salvamos no meu computador e imprimimos em folhas de oficio mesmo só para termos uma imagem de referência. Ao iniciar a pintura eles fizeram o desenho, mas muitos foram além da reprodução exata inseriram elementos da natureza morros, árvores ou algum carro para na frente escolherem posições da fachada ou lateral para desenhar e pintar trabalhamos em meia cartolina com tinta têmpera. Suas produções ficaram incompletas no qual prometi retornar na outra semana para terminarmos, mas é preciso considera que eles terão duas semanas de férias o retorno será em agosto.

Devo afirmar que foi muito significativo para eles explorarem a dimensão da observação e do desenho aliado a pintura e outras possibilidades. O tema de certa forma era livre eles tinham a imagem escolhida, mas ela não tinha obrigação de ser produzida exatamente no lugar onde fora retratada poderia estar em outro contextos ter outra cor outra significação.

sábado, 2 de julho de 2011

ARTE NO BRASIL NOS ANOS 60

BRASIL ANOS 60 No panorama mundial das artes plásticas, a passagem dos anos 50 para a década de 60 evidenciou-se pelo retorno à figura e pelo abandono dos abstracionismos – lítico, geométrico e informalismo - vertentes caracterizadoras das vanguardas do pós-guerra e da década subseqüente. Sem dúvida, um grande foco de vitalidade artística mundial nesse momento foi a retomada da figuração em seus diferentes encaminhamentos.


A exposição Opinião 65 é um marco para a arte brasileira dos anos 1960. Foi organizada pela marchand e jornalista Ceres Franco e pelo galerista Jean Boghici. A mostra foi exibida no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro entre 12 de agosto e 12 de setembro de 1965 e dela participaram artistas brasileiros e europeus – treze europeus e dezesseis brasileiros, para ser mais preciso. A proposta da exposição era confrontar a produção artística brasileira da época com a recente arte internacional, que apresentava novas tendências figurativas.


Curadores da Exposiçao OPINIÃO 65


A jovem pintura pretendia ser independente, polêmica, inventiva, denunciadora, crítica, social, moral. Ela se inspira tanto na natureza urbana imediata como na própria vida com seu culto diário de mitos". Com essas palavras, a marchand e jornalista Ceres Franco anuncia a exposição Opinião 65
Carlos Vergara. A Patronesse e Mais uma Campanha Paliativa. 1965. Óleo s/tela. 114x146 cm.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A Africa brasileira-













Atividade de leitura e ilustração com os pequenos.










O importante momento de leitura que se configura na hora do conto. Proporcionou o desenvolvimento da atividade com pintura realizado com um 2 ano. No questionamento sobre o que sabiam da África os alunos relatavam visão de animais selvagens e florestas. Busquei para leitura o livro o Negrinho Ganga Zumba, que conta a história de um pequeno príncipe negro que foi afastado e sua terra natal e durante a sua permanência no Brasil busca identificar semelhanças entre paisagens e animais brasileiros com os da África, mas nada se comparava a imensa saudade que ele sentia de sua família e de tudo que lá o cercava. Posteriormente a contação de história sugeri que os pequenos ilustrasse o que ouviram de maneira que inserisse elementos brasileiros a história de Ganga Zumba. Não se trata aqui de construir uma história revanche, que relançaria a história colonialista como um bumerangue contra seua autores, mas de mudar a perspectiva e ressucitar imagens "esquecidas" ou perdidas (UNESCO-2011. História Geral da África I)